terça-feira, 6 de agosto de 2013

Papa Francisco deixou marcas profundas na sua passagem no Rio de Janeiro

Cardeal Odilo Pedro Scherer comenta a visita do Pontífice
SãO PAULO, 06 de Agosto de 2013 (Zenit.org) - Em nota publicada em O São Paulo, edição de 31 de julho, o Cardeal Odilo Pedro Scherer, arcebispo de São Paulo, comentou sobre “as marcas profundas” deixadas pelo papa Francisco na sua passagem no Rio de Janeiro para a Jornada Mundial da Juventude (JMJ).

Dom Odilo resumiu a visita do Papa em três pontos: Os jovens, os pobres e a Igreja.

O cardeal destacou que o Papa dirigiu-se aos jovens com uma “linguagem direta e fácil, buscando e conseguindo a atenção deles de maneira extraordinária” . “E os jovens corresponderam com entusiasmo, enchendo as ruas do Rio e a orla de Copacabana de alegria e fé. Espetáculo bonito de se ver! Tantos jovens serenos e sedentos de Deus mostraram que a mensagem da Igreja continua, sim, a lhes interessar, e a Igreja tem algo importante para lhes dizer”.

Lembrou a exortação do Papa aos jovens para serem “protagonistas das mudanças sociais e construtores de um mundo melhor para todos; a não se contentarem em ser cristãos “de sacada”, mas a descerem para o meio das realidades, para se envolver e comprometer”.

Chamou a atenção para a palavra solidariedade, uma das palavras mais usadas pelo Papa Francisco “que foi ao encontro das situações de exclusão e sofrimento e teve atitudes e palavras de solidariedade e carinho para com os pobres e os que sofrem”.

Sobre a Igreja Dom Odilo citou que nos encontros com os bispos do Brasil e com os diversos responsáveis pelo departamentos do Conselho Episcopal Latino-Americano, na Missa celebrada com os bispos e padres na catedral do Rio, o Papa recomendou, “com palavras claras e incisivas, que se volte para “as periferias”, as muitas periferias em que vive o homem de hoje”.


O Papa Francisco “deu belos exemplos sobre como a Igreja pode ser próxima das pessoas e missionária e como dirigir-se com franqueza, simplicidade e solicitude amorosa a todas as pessoas” – conclui a nota-.

Fonte: ZENIT

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