sábado, 30 de março de 2013

UMA VIA-SACRA COM APROXIMADAMENTE 15 MIL PESSOAS

O nosso povo esteve presente junto aos seus Párocos na grande Via-sacra desta sexta feira da paixão, chegando ao monumento do Cristo do Magano ouvimos a palavra do nosso Pastor diocesano Dom Fernando. 
SEMANA SANTA NÃO É FERIADÃO VIVA SUA FÉ!
OBRIGADO JESUS OBRIGADO GARANHUNS...







segunda-feira, 25 de março de 2013


Cresce indignação dos médicos sobre o posicionamento do Conselho Federal de Medicina

Entrevista com a médica Maria Emília, coloproctologista e membro da comissão de bioética da CNBB

Por Thácio Lincon Soares de Siqueira
BRASíLIA, 25 de Março de 2013 (Zenit.org) - A cada dia cresce a indignação dos médicos brasileiros sobre o posicionamento do Conselho Federal de Medicina (CFM) do Brasil, do dia 21 de março, a favor da “autonomia da mulher” em caso de “interrupção da gestação”, ou seja, do aborto.
A médica Maria Emília de Oliveira Schpallir Silva, graduada pela PUC de Campinas, Coloproctologista com título de especialista pela sociedade brasileira de coloproctologia e membro da comissão de bioética da CNBB, concedeu uma entrevista a ZENIT expressando a sua indignação desse posicionamento que tem a clara intenção de "fortalecer os que são favoráveis à reforma do código penal no que diz respeito ao aborto".
Leia a entrevista completa:
ZENIT: O Conselho Federal de Medicina (CFM) se posicionou a favor do aborto na quinta-feira da semana passada? A intenção é enviar para o Senado esse parecer e dar assim um maior peso para a reforma do código penal que pretende descriminalizar o aborto?
Maria Emília: Não obstante o texto frise “que não se decidiu serem os Conselhos de Medicina favoráveis ao aborto, mas, sim, à autonomia da mulher e do médico” essa afirmação é apenas um jogo de palavras e esconde a verdadeira intenção. São favoráveis à autonomia da mulher e do médico a praticar o aborto, portanto estão, sim, sendo favoráveis ao aborto.
A intenção é clara: o parecer do CFM vai fortalecer os que são favoráveis à reforma do código penal no que diz respeito ao aborto, principalmente porque vai exercer grande influência sobre a opinião pública.
Infelizmente, aqueles que juraram defender a vida e a postura ética, são os que usam do poder de seu título para confundir a opinião pública e legitimar o assassinato deliberado,de seres humanos vulneráveis apoiando-se em argumentos pseudoéticos.
Não é a primeira vez na história que atrocidades são cometidas com o aval da ciência. O nazismo foi legitimado pela eugenia, considerada ciência na época. Depois chegou-se à conclusão de que se tratava de uma pseudociência em nome da qual se praticou toda sorte de arbitrariedades que feriam profundamente a dignidade humana.
ZENIT: Realmente o CFM está representando o parecer de TODOS os 27 conselhos regionais e dos 400 mil médicos do país? Então, os médicos do Brasil são abortistas?
Maria Emília: O CFM representa a classe médica porquanto foi por ela eleita, porém, da mesma forma que governantes eleitos pelo povo possam propor leis que não representem a vontade da maioria, como seria, por exemplo, a lei de descriminalização do aborto, também nem todas as decisões tomadas pelo conselho representam o que pensa a maioria dos médicos. Esta decisão não partiu de um plebiscito. Não creio que a maioria dos médicos seja abortista, pois a vocação do médico é salvar vidas e não tirá-las. O preâmbulo do Código de Ética Médica, no seu artigo II diz explicitamente que “O alvo de toda a atenção do médico é a saúde do ser humano, em benefício da qual deverá agir com o máximo de zelo e o melhor de sua capacidade profissional.”
ZENIT: Por que aprovar o aborto até a 12a. semana? Quais os argumentos usados pelo CFM?
Maria Emília: O primeiro argumento usado pelo CFM é a autonomia da mulher e do médico. Invoca a bioética principialista para defender éticamente sua decisão, porém de forma totalmente equivocada e anti ética pois não leva em consideração na reflexão bioética a criança em gestação. A bioética principialista é regida pelos princípios da autonomia, não maleficência, beneficência e justiça.
A objeção a essa postura do CFM é de caráter antropológico: o embrião e feto são seres humanos que merecem igual proteção e estão sendo discriminados. O princípio da justiça é singularmente ferido, pois é justo que o vulnerável seja sempre prejudicado por aquele que detém mais poder ou que é mais útil para uma sociedade onde só as leis de mercado importam? Isto configura uma bioética utilitarista e não principialista.
O conselho também alega que há um alto índice de ocupação de leitos públicos por curetagens pós-abortamento sobrecarregando o SUS, porém a descriminalização vai aumentar ainda mais este número uma vez que a prática do aborto vai ser realizada com dinheiro público e pelo SUS ocupando lugar de pessoas verdadeiramente doentes que necessitam do serviço já tão sobrecarregado.
Outra alegação do conselho é que “levou-se em consideração as estatísticas de morbidade e mortalidade da mulher em decorrência de práticas inseguras na interrupção da gestação... ainda maiores devido à dificuldade de acesso à assistência adequada”.
Porém é importante salientar que a mulher que procura o aborto tem a opção de não fazê-lo. É um risco evitável. O feto não tem opção nenhuma. Um crime deve ser cometido em segurança?Estamos comparando dois valores de pesos diferentes: vida versus interesses. No caso da mulher o que conta são interesses, mas o feto perde sempre a vida. Descriminalizar o aborto alegando sua alta incidência deve, por coerência, levar a propor a descriminalização de outros delitos tão ou mais freqüentes.
Alegar que a pobreza justifica o aborto é uma eugenia social para com o pobre. A pobreza tem que ser encarada com seriedade através de políticas públicas efetivas, mas isto, embora seja ético e eficaz, demanda um custo financeiro alto. O aborto é a solução barata: para o pobre a solução proposta é sempre a morte.
ZENIT: E agora? O que é que resta para aqueles médicos do Brasil que não estão nenhum pouco de acordo com esse parecer do CFM?
Maria Emília: O último parágrafo do posicionamento do CFM mostra toda a incongruência do texto: “Finalmente, na esfera jurídica, entende-se que a proposta de alteração do Código Penal estabelecida no PLS 236/2012 - NÃO IRÁ DESCRIMINALIZAR O ABORTO. A conclusão dos Conselhos de Medicina é de que com a aprovação desse projeto o crime de aborto continuará a existir, apenas serão criadas outras causas excludentes de ilicitude. Ou seja, somente nas situações previstas no projeto em tramitação no Congresso que a interrupção da gestação não configurará crime.”
Note-se a incoerência: o Conselho admite que é crime e se o faz é porque admite que o ser em gestação é uma vida humana que merece ser protegida, caso contrário não haveria crime. Ainda assim, fere o código de ética propondo ao médico que desrespeite essa vida, que admitiu ser humana, e nega estar propondo a descriminalização.
Porém, há no código de ética médica um artigo sobre a objeção de consciência, em que o médico não pode ser obrigado a realizar procedimentos que sejam contrários à sua convicção pessoal.
ZENIT: O juramento de Hipócrates, que o médico faz na sua formatura, ainda é válido, ou isso de defender a vida é algo que vai com a moda do momento?
Maria Emília: Embora o contexto sócio-cultural seja o da quebra de paradigmas com o conseqüente relativismo ético e moral em uma sociedade utilitarista, individualista e hedonista, acredito que haja valores que sejam supra-culturais e derivem da razão humana que sabe diferenciar beneficência de maleficência e tem consciência do que seja justiça. Embora muitos vejam no juramento de Hipócrates um certo grau de paternalismo, acredito que ele reflita o verdadeiro ethos daqueles que tem vocação para a medicina.
FONTE: ZENIT

 

AS CINCO PAROQUIAS DA CIDADE DE GARANHUNS SAIRÃO COM OS SEUS PÁROCOS E JUNTOS INICIARESMOS A VIA-SACRA NA FRENTE DA MATRIZ DE SANTA TEREZINHA. PROCURE INFORMAÇÕES SOBRE O HORÁRIO DA SAÍDA NA SUA PAROQUIA. SEMANA SANTA TEMPO DE VIVER A FÉ. PARTICIPE CONSOCO!

sábado, 23 de março de 2013

PARTICIPE DA PROGRAMAÇÃO DA SEMANA SANTA NA SUA PAROQUIA!



NESTE DOMINGO DIGA: FORÇA DOMINGUINHOS!

A vida só tem realmente sentido quando nos lembramos que somos irmãos e que não podemos fazer nada sozinhos. Força guerreiro do forró!

Pe. Émerson.

quinta-feira, 21 de março de 2013


O cardeal Bergoglio e a sua visão da família e da vida humana

O Papa já não é jesuíta, nem argentino, nem americano; pois, como Vigário de Cristo, transcende todas as particularidades. (Grifo nosso)
Por Jorge Scala
BUENOS AIRES, 15 de Março de 2013 (Zenit.org) - Algo comum nestes dias é comentar que o Papa Francisco é o primeiro Sumo Pontífice nascido na América; também que é o primeiro argentino e o primeiro jesuíta eleito Bispo de Roma. Tudo isso é verdade até a sua eleição. Pela graça do ministério petrino, Jorge Mario Bergoglio é o pai comum de todos os católicos – e de certa forma de todos os outros seres humanos -. Dessa forma poder-se-ia dizer que já não é jesuíta, nem argentino, nem americano; pois, como Vigário de Cristo, transcende todas as particularidades.
No entanto, pode ser interessante para os leitores de Zenit, conhecer certas definições do seu magistério quando era arcebispo de Buenos Aires. Gostaria de fixar-me especialmente em algumas questões relacionadas à família, à vida e à dignidade humana. Existe uma coincidência especialmente significativa para mim: no dia 13 de março de 2012 a corte suprema de justiça da República Argentina pronunciou uma decisão iníqua pretendendo legalizar o aborto por petição de tal Nação. Exatamente um ano depois, no dia 13 de março de 2013, o Colégio Cardinalício eleva à Sede de Pedro o Cardeal Primaz da Argentina. Como se fosse um carinho do Espírito Santo.
No ano passado, por ocasião da assinatura de um protocolo para realizar abortos nos hospitais públicos da cidade de Buenos Aires, o Cardeal Bergoglio afirmou com clareza, que “A família é condição necessária para que uma pessoa tome consciência e valor da sua dignidade: na nossa família viemos à vida, fomos aceitos como valiosos para nós mesmos... Sem a família que reconhece a dignidade da pessoa por si mesma, a sociedade não consegue perceber este valor nas situações limítrofes. Somente uma mãe e um pai podem dizer com alegria, com orgulho e responsabilidade: vamos ser pais, concebemos o nosso filho. A ciência olha para isso de fora e faz indagações sobre a pessoa que não nascem do centro: da sua dignidade”; para concluir que “O aborto nunca é uma solução. Temos que escutar, acompanhar e compreender a partir do nosso lugar para salvar as duas vidas: respeitar o ser humano menor e indefeso, adotar medidas que possam preservar a sua vida, permitir o seu nascimento e depois ser criativos na busca de caminhos que o levem ao seu pleno desenvolvimento”.
É muito conhecido o seu cuidado pastoral com os mais pobres e indefesos, aqueles aos quais lhes foi tirada a sua dignidade humana. A sua proverbial austeridade – severa só consigo mesmo -, foi o modo de pregá-la com o exemplo. A eleição do nome de Francisco é coerente com a sua vida.

Num dos seus discursos muito conhecido, referindo-se às escravidões contemporâneas na cidade de Buenos Aires, denunciou a situação dos meninos de rua, o tráfico de pessoas, o abuso sobre o corpo humano, a exploração laboral nas maquilas – oficinas clandestinas de manufaturas -, para concluir – sem ambiguidades – que nas megacidades secularizadas – e narcotizadas – pelo pós-modernismo, “cuida-se melhor de um cachorro do que de um ser humano”...
E referindo-se àqueles que se dedicam ao tráfico de mulheres e crianças, os chamou de “escravagistas”, e os definiu como os “que entram na cidade aberta para ver o que podem roubar, que vida podem anular, que crianças podem vencer, que família podem destruir, que mulher podem explorar”...
O Cardeal Bergoglio sempre pedia aos seus interlocutores, seja em público ou em privado -, que rezasse por Ele. O Papa Francisco merece nosso carinho filiar e nossas orações, agora mais antes.
FONTE: ZENIT


 

terça-feira, 19 de março de 2013


Hoje a nossa Diocese de Garanhuns ganha um grande presente de Deus, quatro novos padres. Sejam bem vindos! Cada um com a sua bela história vocacional inspiram, nós padres a revermos a grande graça que Deus tem feito em nós e incentivam mais jovens vocacionados ao serviço do Evangelho no ministério sacerdotal.
Participem conosco!

sexta-feira, 15 de março de 2013


Quando caminhamos sem a Cruz, não somos discípulos do Senhor

Homilia do Papa Francisco na Missa pela Igreja

ROMA, 14 de Março de 2013 (Zenit.org) - Nesta quinta-feira, às 17 horas, na Capela Sistina, o Santo Padre Francisco celebrou Missa Pro Ecclesia (pela Igreja) com os cardeais eleitores que participaram do Conclave.
Durante a celebração eucarística, após a proclamação do Santo Evangelho, comentando as leituras (Primeira leitura: Isaías 2: 2-5; Segunda Leitura: 1 Pedro 2, 4-9; Evangelho: Mt 16, 13-19), o Papa Francisco pronunciou a seguinte homilia:
Nessas três leituras, vejo que há algo em comum: o movimento. Na primeira leitura, o movimento no caminho; na segunda leitura, o movimento na edificação da Igreja; na terceira, o Evangelho, o movimento na confissão. Caminhar, edificar, confessar.
Caminhar. “Casa de Jacó, vinde, caminhemos à luz do Senhor” (Is 2,5). Esta é a primeira coisa que Deus disse a Abraão: caminhe na minha presença e seja irrepreensível. Caminhar: a nossa vida é um caminho e quando paramos, as coisas não correm bem. Caminhar sempre, na presença do Senhor, à luz do Senhor, tentando viver a irrepreensibilidade que Deus pedia a Abraão, em sua promessa.
Edificar. Edificação da Igreja. Fala-se de pedras: as pedras têm consistência, pedras vivas, pedras ungidas pelo Espírito Santo. Edificar a Igreja, Esposa de Cristo, sobre a pedra angular que é o próprio Senhor. Aqui está outro movimento da nossa vida: edificar.
Terceiro, confessar. Podemos caminhar o quanto quisermos, podemos edificar muitas coisas, mas se não confessamos Jesus Cristo, as coisas não correm bem. Nos tornaremos uma ONG piedosa, mas não a Igreja, Esposa do Senhor. Quando não caminhamos, paramos. Quando não edificamos sobre a pedra, o que acontece? Acontece o que acontece com as crianças quando elas constroem castelos de areia na praia, tudo desaba, não tem consistência. Quando não confessamos Jesus Cristo, me vem em mente as palavras de Léon Bloy: "Quem não prega o Senhor, prega o diabo". Quando não se confessa Jesus Cristo, se confessa a mundanidade do diabo.
Caminhar, edificar-construir, confessar. Mas não é tão fácil, porque no caminhar, no construir, no confessar, às vezes acontecem terremotos, acontecem movimentos que não são os movimentos próprios do caminho: são movimentos que nos puxam para trás.
O Evangelho prossegue com uma situação especial. O próprio Pedro que confessou Jesus Cristo, diz: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo. Eu o sigo, mas não falemos de Cruz. Isso não tem nada a ver. Eu te seguirei com outras possibilidades, sem a Cruz. Quando caminhamos sem a Cruz, quando edificamos sem a Cruz e quando confessamos um Cristo sem Cruz, não somos discípulos do Senhor: somos mundanos, somos Bispos, Padres, Cardeais, Papas, mas não discípulos do Senhor.
Eu gostaria que todos, após esses dias de Graça, tenhamos a coragem, exatamente a coragem de caminhar na presença do Senhor, com a Cruz do Senhor; de construir a Igreja no sangue do Senhor, que foi derramado na Cruz; e de confessar a única glória: Cristo Crucificado.
FONTE: ZENIT.

 

quinta-feira, 7 de março de 2013


Cardeais rezam pela Igreja na Basílica de São Pedro

Quarta Congregação Geral em preparação para o Conclave
Por Maria Emilia Marega Pacheco

ROMA, 06 de Março de 2013 (Zenit.org) - Um belo momento de oração aconteceu hoje, na Basílica de São Pedro, por ocasião das Congregações Gerais que precedem o Conclave. O Colégio Cardinalício intercedeu pela Igreja e pelo futuro Pontífice.

A celebração teve início às 17h no Altar da Cátedra da Basílica, com a recitação dos Mistérios Gloriosos do Santo Rosário em latim, seguido pela exposição do Santíssimo Sacramento.
Os cardeais foram convidados a participar de acordo com as suas possibilidades, mas a grande maioria estava presente. Dentre eles Dom João Braz de Aviz que saudou afetuosamente algumas pessoas antes de se sentar junto aos demais purpurados.
Além dos cardeais, vários sacerdotes e religiosas ocupavam os bancos mais próximos ao altar. Estavam presentes também o secretário da Pontifícia Comissão para a América Latina (CAL), Prof. Guzmán Carriquiry; o fundador da Comunidade Católica Shalom, Moysés Louro de Azevedo Filho; padre Eric Jacquinet, responsável pela Seção Jovem do Pontifício Conselho para os Leigos (PCL), dentre outros. Muitos fiéis e peregrinos acompanharam a celebração.
Este momento de intercessão pela Igreja contou com a oração das Vésperas recitada de forma simples, em latim, presidida pelo cardeal Angelo Comastri, arcipreste da Basílica de São Pedro.
O rito terminou com a benção solene após a recitação do Tantum Ergo. O Santíssimo Sacramento foi recolhido e levado em procissão para o sacrário localizado na lateral da Basílica acompanhado do canto Ave, Regina Caelorum.
O livro da cerimônia distribuído aos fiéis presentes na Basílica foi disponibilizado também online pelo Escritório das Celebrações Litúrgicas do Vaticano.
Neste contexto, a Secretaria de Estado do Vaticano publicou hoje o primeiro Twitter na sua conta oficial @terzaloggia: “Neste momento de particular importância, a Secretaria de Estado se une a toda a Igreja em oração pelo futuro Pontífice”.
FONTE: ZENIT

terça-feira, 5 de março de 2013


JOVENS REZAM PELO CONCLAVE
Jovens lançam site de oração pelo conclave. São mais de 50 países que se uniram ao projeto www.1conclave.com
No ano da Campanha da Fraternidade direcionada para a Juventude com lema “Eis aqui, envia-me”, os jovens estão cumprindo a sua missão de acompanhar e rezar pelo conclave que elegerá o nosso Papa.
JOVEM REZE VOCÊ TAMBÉM!
Pe. Émerson

 

sábado, 2 de março de 2013



O Setor Juventude - Diocese de Garanhuns promove O CURSO PARA LIDERANÇAS JOVENS.

O curso acontecerá nas terças e quartas feiras no Seminário São José das 19:30 as 21:30 e conta com a participação de todos os jovens enviados pelas Paroquias da nossa Diocese.

Os nossos assessores serão Padres e jovens capacitados a tratarem de temáticas bíblicas, sobre o catecismo da Igreja e metodologia de trabalho com jovens, em consonância com aquilo que nos ensina o Magistério da Igreja Católica Apostólica Romana.

O curso acontecerá durante as terças e quartas do mês de março no seminário São José.

Pe. José Émerson – Responsável pela Juventude Diocesana.