sábado, 30 de junho de 2012

Nesta sexta feira dia 29, estivemos na Capela do Colégio Diocesano para celebramos os 50 anos de vida e 20 anos de Sacerdócio do Rev. Pe. Silvano. A Capela ficou lotada, tivemos a presença de vários sacerdotes. Na ocasião a pregação da Santa Missa focou sob a minha responsabilidade. Lembrava que o Padre tinha me acompanhado no início da minha caminhada em vista do Sacerdócio. Disse que ser padre é se colocar totalmente a serviço da Igreja de Cristo buscando a santificação da nossa vida e do povo de Deus, através da santificação das horas pela a oração da Santa Liturgia das Horas e pelo o Santo e Augusto Sacrifício da Santa Missa. O padre deve ser um homem que ama o povo que Deus lhe confiou. Depois o Pe. Tiago Filipe (Pároco de Nossa Senhora do Rosário – Jupi – PE) em nome do nosso Clero desejava ao padre muitas felicidades. Hoje o Pe. Silvano além de Capelão do Colégio Diocesano também é Vigário paroquial da Paroquia de São Sebastião nos ajudando neste belo trabalho do anúncio da Boa Nova.
Pe. Émerson


Pedro morou em Roma e foi enterrado em Roma
Testemunhos literários e prova arqueológica
Mons. Vitaliano Mattioli*
CRATO, sexta-feira, 29 de junho de 2012 (ZENIT.org) - A festa de S. Pedro nos coloca uma questão: Pedro morou em Roma, foi enterrado em Roma?
Resolver essa pergunta é importante porque este “morrer de Pedro em Roma e ser enterrado em Roma”, capital do Império Romano, sempre foi interpretado pela Igreja como uma vontade implícita de Cristo, fundador de Cristo, fundador da Igreja, que o Bispo de Roma deve ser considerado o sucessor de Pedro e o seu Vigário na terra.
Temos testemunhos literários que confirmam tudo isso: 
1- A carta do Papa Clemente de Roma aos Coríntios (ano 96). Falando da perseguição de Nero, ano 64, escreve: "Lancemos os olhos sobre os excelentes apóstolos: Pedro foi para a glória que lhe era devida... A esses homens ... juntou-se grande multidão de eleitos que, em consequência da inveja, padeceram muitos ultrajes e torturas, deixando entre nós magnífico exemplo" (5,3-7; 6,1).
2- Ireneu (140-203),  Bispo de Lião-França, escreveu uma obra importante “Contra as Heresias”. Nesta nos confirma a chegada de Pedro a Roma: “À maior e mais antiga e conhecida por todos, à Igreja  fundada e constituída em Roma, pelos dois gloriosíssimos apóstolos  Pedro e Paulo” (III, 3, 2); “Os bem-aventurados apóstolos que fundaram e edificaram a Igreja romana transmitiram o governo episcopal a Lino” (III, 3, 3).
3- Tertuliano (160-250), no escrito “Sobre o Batimo”: Não há nenhuma diferença entre aqueles que João batizou no Jordão e aqueles que Pedro batizou no Tibre” (IV, 3).  O Tibre é o rio que atravessa Roma; de tal forma que Tertuliano confirma a presença de Pedro em Roma.
4- Eusébio de Cesaréia  (260-340), na sua “História Eclesiástica": “O  apostolo Pedro  na Judéia, empreendeu uma longa viagem além-mar... para o Ocidente, veio para Roma” (História , II, 14, 4-5).  “Nero foi também o primeiro de todos os inimigos de Deus, que teve a presunção  de matar os apóstolos. Com efeito conta-se  que sob o seu reinado Paulo foi decapitado em Roma.  E ali igualmente Pedro  foi crucificado. Confirmam tal asserção os nomes de Pedro e  de Paulo, até hoje atribuidos aos cemitérios da cidade” (História, II, 25, 5).
5- Ainda Eusébio  refere o testemunho do Presbítero Gaio (ano 199)  que viveu durante o pontificado do Papa Zefirino (199-217), no seu escrito contra Proclo, chefe da seita dos Montanistas: "Nós aqui em Roma temos algo melhor do que o túmulo de São Filipe. Possuímos os troféus dos apóstolos fundadores desta Igreja local. Vai à via Óstia e lá encontrareis o troféu de Paulo; vai ao Vaticano e lá vereis o troféu de Pedro" (História, II, 25, 6).
6- O mesmo Eusébio nos refere outros testemunhos. No livro II refere o testemunho de Dionísio bispo de Corinto (ano 170): "Tendo vindo ambos a Corinto, os dois apóstolos Pedro e Paulo nos formaram na doutrina evangélica. A seguir, indo para a Itália, eles vos transmitiram os mesmos ensinamentos e, por fim, sofreram o martírio na mesma ocasião" (História, II,25,8).
7- Orígenes, (185-253),  na obra Comentários ao Gênesis, terceiro livro  (conservado na História  de Eusébio, III,1, 2):  "Pedro, finalmente tendo ido para Roma, lá foi crucificado de cabeça para baixo, conforme ele mesmo desejara sofrer".
Além desses testemunhos, foram encontrados e decifrados grafites anônimos dos séculos II e III escritos sobre o túmulo de São Pedro localizado durante as escavações arqueológicas realizada debaixo da Basílica do Vaticano nas décadas de 50 e 60 (do séc. XX) que confirmam a sepultura do Apóstolo Pedro em Roma: "Pedro está aqui." (=Petros Eni) , "Pedro, pede a Cristo Jesus pelas almas dos santos cristãos sepultados junto do teu corpo", "Salve, Apóstolo!",  "Cristo e Pedro" , "Viva em Cristo e em Pedro",  "Vitória a Cristo, a Maria e a Pedro".
Em 1953 foi achado um antigo túmulo hebraico com a inscrição “Simão filho de Jonas”.
Provas arqueológicas.
Em 1939, o Papa Pio XII iniciou uma série de escavações debaixo da basílica de São Pedro. Nessas buscas descobriu-se, entre outros restos, o que se julga ser o túmulo de São Pedro.   A descoberta foi anunciada pelo Papa Pio XII no Ano Santo,  Radiomensagem de natal, 23 de dezembro de 1950:
"As escavações debaixo da  Confissão mesma, pelo menos enquanto se relacionam com a tumba do Apóstolo ... e seu exame científico, foram, durante este Ano jubilar, concluídas muito bem. Este resultado foi de suma riqueza e importância. Mas a questão essencial é esta: A tumba de São Pedro foi realmente achada? A tal pergunta a conclusão final dos trabalhos e dos estudos responde com um claríssimo Sim. A tumba do Príncipe dos Apóstolos foi encontrada. Uma segunda questão, subordinada à primeira, diz respeito às relíquias do Santo. Estas já foram descobertas? Na beira do túmulo foram encontrados restos de ossos humanos, que no entanto não é possível provar com certeza que pertencem aos restos mortais do Apóstolo. Isto deixa, portanto, intacta a realidade histórica da tumba. A cúpula gigantesca foi erguida justamente sobre o sepulcro do primeiro Bispo de Roma, do primeiro Papa; sepulcro originalmente muito humilde, mas sobre o qual a veneração dos séculos posteriores com maravilhosa sucessão de obras ergueu o maior templo do Cristandade".
Paulo VI continuou as escavações. A resposta positiva a apresentou na Audiência Geral da Quarta-feira, 26 de junho de 1968: “Uma segunda questão, subordinada à primeira, diz respeito às relíquias do Santo. Elas foram encontradas? A resposta então dada pelo venerável Pontífice foi duvidosa. Novas investigações pacientíssimas e precisas foram feitas mais tarde com resultados que Nós, confortados pelo juízo de prudentes e valiosas pessoas competentes, acreditamos que seja positivo: também as relíquias de São Pedro foram identificadas... Temos razão para acreditar que foram encontrados os poucos, mas sacrosantos restos mortais do Príncipe dos Apóstolos, de Simão, filho de Jonas, do Pescador chamado Pedro por Cristo, daquele que foi eleito pelo Senhor como fundamento da sua Igreja, e ao qual o Senhor confiou  as chaves supremas do seu reino, com a missão de apascentar e de reunir o seu rebanho, a humanidade redimida, até a sua última vinda gloriosa".
Os estudos continuaram. O mesmo Paulo VI, na Audiência Geral da quarta-feira, 28 de junho de 1978, voltou ao assunto: “Sim, a prova histórica, não somente da tumba, mas também dos seus veneradíssimos restos mortais, foi encontrada. Pedro está aqui, onde a análise documentária, arqueológica, cheia de indícios e lógica finalmente nos indica... Nós temos assim o consolo de ter um contato direto com a fonte da tradição apostólica romana mais segura, aquela que nos garante a presença física do Chefe do Colégio dos primeiros discípulos de Jesus Cristo em Roma”.
* Mons. Vitaliano Mattioli, nasceu em Roma em 1938, realizou estudos clássicos, filosóficos e jurídicos. Foi professor na Universidade Urbaniana e na Escola Clássica Apollinaire de Roma e Redator da revista "Palestra del Clero". Atualmente é missionário Fidei Donum na diocese de Crato, no Brasil.

quarta-feira, 27 de junho de 2012


Tu és Pedro

Reflexões espirituais de Dom Alberto Taveira Corrêa, arcebispo de Belém do Pará

BELEM, terça-feira, 26 de junho de 2012 (ZENIT.org) - Há dois anos, poucos meses depois de ter assumido a Arquidiocese de Belém, apresentei-me ao Papa Bento XVI, de quem recebi o Pálio, sinal de comunhão profunda com o seu ministério apostólico, para o exercício do episcopado à frente desta Igreja e para ser sinal de unidade na Província Eclesiástica de Belém, que compreende as circunscrições eclesiásticas dos Estados do Pará e Amapá. Naquela ocasião, junto com os outros Arcebispos nomeados no ano precedente, proferi o juramento de fidelidade estrita ao ministério petrino que se realiza pela presença, ação e testemunho do Santo Padre. De lá para cá, foram muito maiores as alegrias do que as eventuais tristezas. Os frutos do serviço pastoral dos presbíteros, diáconos, religiosos, religiosas, pessoas consagradas a Deus e de todo o Povo de Deus, têm sido abundantes, na formação de comunidades vivas de Igreja e na desafiadora tarefa de levar o Evangelho aos que estão ou se sentem mais distantes, os preferidos de Deus.
A Solenidade de São Pedro e São Paulo oferece-nos a oportunidade para reconhecer publicamente o ministério exercido por Bento XVI, à frente da Igreja de Roma, “que preside a caridade” (Santo Inácio de Antioquia). Trata-se de um Pontífice privilegiado pelos dons de inteligência e sabedoria com que foi prodigalizado por Deus. Tanto os fiéis católicos como pessoas de outras confissões cristãs ou de outras religiões, e ainda homens e mulheres de convicções diferentes, inclusive ateus, reconhecem nele um sinal precioso para a Igreja e o mundo. Temos o direito de experimentar a santa vaidade de ter um Papa para o nosso tempo, decidido, corajoso e forte, objetivo em seus ensinamentos, que confirma os irmãos na fé. 
Continua verdadeira a promessa de Jesus a Simão Pedro: “Tu és Pedro e sobre esta pedra construirei a minha Igreja, e o poder do inferno nunca poderá vencê-la” (Mt 16,18). A certeza da assistência do Espírito Santo ao Papa não o faz um super-homem, mas põe sua humanidade a serviço de Deus e de sua Igreja. O ministério que exerce pede força e ternura, aliadas para fazer o bem e orientar, com a verdade do Evangelho, o caminho da barca que lhe foi confiada pelos mares agitados.
Há poucos dias, realizou-se em Milão, na Itália, o VIII Encontro Mundial das Famílias com o Papa. Num profundo diálogo com famílias de várias partes do mundo, respondeu a perguntas muito provocantes. Uma delas foi feita por um casal brasileiro, Maria Marta e Manoel Ângelo, que tocaram num assunto delicado e importante, com uma resposta forte e cheia de ternura. “Santidade, em nosso Brasil, como, aliás, no resto do mundo, continuam a aumentar os fracassos no matrimônio. Encontramos muitas famílias, notando nos conflitos de casal uma dificuldade mais acentuada de perdoar e de aceitar o perdão, mas em vários casos constatamos o desejo e a vontade de construir uma nova união, algo duradouro, mesmo para os filhos que nascem da nova união. Alguns destes casais recasados teriam vontade de aproximar-se da Igreja, mas, quando lhes são negados os Sacramentos, sua decepção é grande. Sentem-se excluídos, marcados por um juízo sem apelo. Estas grandes penas magoam profundamente aqueles que nelas estão envolvidos; são feridas também nossas e da humanidade inteira. Santo Padre, nós sabemos que a Igreja leva no seu coração estas situações e estas pessoas. Que palavras e sinais de esperança podemos dar-lhes?”
As palavras do Papa podem chegar a muitos corações e manifestam o exercício de seu ministério: “Queridos amigos, obrigado pelo seu trabalho a favor das famílias, sem dúvida muito necessário. Obrigado por tudo o que fazem para ajudar estas pessoas que sofrem. Na verdade, este problema dos divorciados recasados ​​é um dos grandes sofrimentos da Igreja atual. E não temos receitas simples. O sofrimento é grande, podendo apenas animar as paróquias e as pessoas a ajudá-los a suportarem o sofrimento do divórcio. Digo que é muito importante, naturalmente, a prevenção, isto é, aprofundar desde o início o namoro e o noivado numa decisão profunda e amadurecida. Além disso, o acompanhamento durante o matrimônio, de modo que as famílias nunca se sintam sozinhas, mas sejam realmente acompanhadas no seu caminho. Depois, quanto a estas pessoas, devemos dizer que a Igreja as ama, mas elas devem ver e sentir este amor. Considero grande tarefa duma paróquia, duma comunidade católica, fazer todo o possível para que elas sintam que são amadas, acolhidas, que não estão “fora”, apesar de não poderem receber a absolvição nem a Comunhão: devem ver que mesmo assim vivem plenamente na Igreja. Mesmo se não é possível a absolvição na Confissão, não deixa de ser importante um contato permanente com o sacerdote, com um diretor espiritual, para que possam ver que são acompanhadas e guiadas. Além disso, é muito importante também que sintam que a Eucaristia é verdadeira e participam nela se realmente entram em comunhão com o Corpo de Cristo. Mesmo sem a recepção “corporal” do Sacramento, podemos estar, espiritualmente, unidos a Cristo no seu Corpo. É importante fazer compreender isto. Oxalá encontrem a possibilidade real de viver uma vida de fé, com a Palavra de Deus, com a comunhão da Igreja, e possam ver que o seu sofrimento é um dom para a Igreja, porque deste modo estão ao serviço de todos mesmo para defender a estabilidade do amor, do Matrimônio; e que este sofrimento não é só um tormento físico e psíquico, mas também um sofrer na comunidade da Igreja pelos grandes valores da nossa fé. Penso que o seu sofrimento, se é realmente aceito interiormente, torna-se um dom para a Igreja. Devem saber que precisamente assim servem a Igreja, estão no coração da Igreja. Obrigado pelo compromisso de vocês”. Dentre tantas outras manifestações da misericórdia e da verdade, esta palavra segura do Papa alcance tantos casais que clamam por uma resposta da Igreja e querem estar fundados na rocha que é Pedro.
Nesta luz podemos pedir a Deus, que nos concede a alegria de festejar São Pedro e São Paulo, que a Igreja siga em tudo os ensinamentos dos apóstolos que nos deram as primícias da fé.
FONTE: ZENIT.

terça-feira, 26 de junho de 2012


A Paroquia de São Sebastião realizará mais um grande encontro de Jovens! Desta vez será na Comunidade do Vale do Mundaú, a inscrição será feita na Secretaria da Paroquia e custa um quilo de alimento não perecível. Começará as 8:00 deste dia primeiro de julho. Participe conosco!
Pe. José Émerson.

"Como profeta que termina o Antigo Testamento e começa o novo"
Angelus do Papa na Solenidade do Nascimento de São João Batista
CIDADE DO VATICANO, domingo, 24 de junho de 2012 (ZENIT.org) - Publicamos a seguir as palavras pronunciadas durante a oração do Ângelus, pelo Papa Bento XVI aos fiéis e peregrinos reunidos na praça de São Pedro.
Queridos irmãos e irmãs!
Hoje, 24 de junho, celebramos a Solenidade do Nascimento de São João Batista. Com exceção da Virgem Maria, o Batista é o único santo que a liturgia celebra o nascimento, e fá-lo porque está intimamente ligado ao mistério da Encarnação do Filho de Deus. Desde o ventre materno, de fato, João é precursor de Jesus: a sua concepção milagrosa é anunciada a Maria pelo Anjo como sinal de que "nada é impossível para Deus" (Lc 1,37), seis meses antes do grande milagre que nos dá a salvação, a união de Deus com o homem por obra do Espírito Santo. Os quatro Evangelhos dão muita importância à figura de João o Batista, como profeta que conclui o Antigo Testamento e inaugura o Novo, indicando em Jesus de Nazaré o Messias, o Consagrado do Senhor. De fato, o mesmo Jesus falará de João neste termos: "Este é aquele de quem está escrito: Eis que envio o meu mensageiro diante de ti, / na sua frente ele vai preparar o caminho. Em verdade eu vos digo que, entre os nascidos de mulher, não há ninguém maior que João o Batista; mas o menor no reino dos céus é maior do que ele" (Mt 11,10-11).
O pai de João, Zacarias – marido de Isabel, parente de Maria –, era sacerdote do culto do Antigo Testamento. Ele não acreditou rapidamente no anúncio de uma paternidade já inesperada, e por isso ficou mudo até o dia da circuncisão da criança, que ele e a esposa deram o nome indicado por Deus, ou seja João, que significa "O Senhor agracia" . Animado pelo Espírito Santo, Zacarias falou assim da missão do filho: "E tu, menino, serás chamado profeta do Altíssimo / porque irá diante do Senhor para preparar-lhe o caminho, / para dar ao seu povo o conhecimento da salvação / no perdão dos seus pecados" (Lc 1,76-77). Tudo isso aconteceu trinta anos depois, quando João começou a batizar no rio Jordão, chamando o povo para se preparar, com aquele gesto de penitência, para a iminente vinda do Messias, que Deus tinha revelado durante a sua estada no deserto da Judéia. Por isso ele foi chamado "Batista", ou seja, "Batizador" (cf. Mt 3, 1-6). Quando um dia, de Nazaré, o próprio Jesus veio para ser batizado, João recusou-se a princípio, mas depois consentiu, e viu o Espírito Santo repousar sobre Jesus e ouviu a voz do Pai Celestial que o proclamava seu Filho (cf. Mt 3, 13-17 ). Mas a missão do Batista ainda naõ estava completa: pouco tempo depois, lhe foi pedido preceder a Jesus também na morte violenta: João foi decapitado na prisão do rei Herodes, e assim deu testemunho em plenitude do Cordeiro de Deus, que antes do que qualquer outro tinha reconhecido e indicado publicamente.
Queridos amigos, a Virgem Maria ajudou a idosa parente Isabel a levar adiante a gravidez de João. Que ela ajude a todos a seguirem Jesus, o Cristo, o Filho de Deus, que o Batista anunciou com grande humildade e ardor profético.
Tradução TS

quinta-feira, 21 de junho de 2012


Cesse imediatamente o derramamento de sangue
Apelo do Papa Bento XVI na Audiência desta quarta-feira
CIDADE DO VATICANO, quarta-feira, 20 de junho de 2012(ZENIT.org) – Durante a Audiência Geral desta manhã, na Sala Paulo VI, o Papa Bento XVI demonstrou preocupação pela situação na Nigéria e fez um apelo pelo fim do derramamento de sangue no país mais populoso da África.
Após a catequese sobre a oração, citando a primeira Carta de São Paulo aos Efésios, como exemplo de oração cristã, Bento XVI dirigiu o seguinte apelo:
“Enquanto rezo pelas vítimas e por aqueles que sofrem, faço apelo aos responsáveis pelas violências, para que cesse imediatamente o derramamento de sangue de tantos inocentes. Faço votos também de uma plena colaboração de todos os componentes da sociedade da Nigéria, e que não se percorra o caminho da vingança, mas todos os cidadãos cooperem para a construção de uma sociedade pacífica e reconciliada, na qual seja plenamente tutelado o direito de professar livremente a própria fé”.
Ao final o Papa fez um resumo da sua catequese, em diversas línguas, dentre as quais o português:
Queridos irmãos e irmãs,
Muitas vezes, quando nos dirigimos a Deus é para pedir ajuda numa necessidade. Contudo, a nossa oração deve ser caracterizada não tanto pela petição, como sobretudo pelo louvor, agradecimento, à glorificação a Deus, que é nosso Pai e nos demonstra diariamente o seu Amor. No primeiro capítulo da Carta de São Paulo aos Efésios, temos um significativo exemplo de oração cristã. Aqui, o Apóstolo das gentes bendiz a Santíssima Trindade pela sua ação na história: o Pai, que nos escolheu e nos chamou à santidade antes da criação do mundo, o Filho, que nos remiu pelo seu sangue, e o Espírito Santo, que nos foi dado como penhor da nossa redenção definitiva e da glória futura. Tal é o desígnio amoroso de Deus na história da humanidade e na nossa história pessoal. Na oração nós nos abrimos à contemplação deste grande mistério, e aprendemos a ver os sinais deste desígnio misericordioso no caminho da Igreja, que, com a Palavra e os Sacramentos, nos insere como membros vivos do Corpo de Cristo.
A minha saudação a todos os peregrinos de língua portuguesa, nomeadamente para os fiéis brasileiros da Arquidiocese de Campinas, a quem encorajo a intensificar a vida de oração para vos tornardes homens e mulheres movidos pelo desejo de amar, fazendo brilhar a luz de Deus na escuridão do mundo. E que Ele vos abençoe!
A Audiência Geral terminou com o canto do Pater Nostro e a Benção Apostólica.
FONTE: ZENIT.

domingo, 17 de junho de 2012






XI Domingo do Tempo Comum ( Ano B)
Ez 17,22-24; Sl 91; 2Cor 5,6-10; Mc 4,26-34

            Caros irmãos e irmãs neste Santo Domingo a Igreja de cristo nos convida a refletirmos sobre o Reino Deus e a sua presença entre nós.
            É muito interessante presenciarmos uma festa do “mundo” tudo é muito organizado e por que não dizer muito anunciado para que se torne muito visível, e todos possam avistar de longe que algo de muito diferente está acontecendo. Realmente, é sempre tudo muito anunciado.
            O Filho de Deus quando do seu nascimento, veio a este mundo de forma muito sutil, a sua Mãe deu a luz em uma pequena estrebaria de Belém. Não tinha lugar para acolhê-lo, no entanto, o seu nome se espalhou por toda a terra.
            No Evangelho deste Santo domingo Jesus compara o Reino de Deus à uma planta que vai crescendo de forma muito sutil sem que ninguém perceba, comparada também a um grão de mostarda que de tão pequeno se transforma em uma grande árvore dando sombra e frutos para todos (Mc 4,26).
            É importante não perdermos a esperança e acreditarmos sempre mais neste Reino que vai se difundindo de forma muito simples e sem que percebamos. Basta olhar a nossa própria vida e vermos que muito do que praticamos no passado, hoje já não praticamos, sobretudo quando abrimos o nosso coração para que o Senhor da messe prepare o terreno e a semente da sua Palavra possa crescer e frutificar.
            É preciso abrir o coração e deixarmos que o Senhor seja o verdadeiro agricultor que cuida do terreno do nosso coração, deixando que Ele  possa adubar o nosso terreno com o seu amor misericordioso fazendo de nós presenças vivas do seu amor no mundo.
Pe. José Émerson.

sábado, 9 de junho de 2012


Vai ser neta segunda feira no Metroplaza a ordenação Episcopal do Nosso Mons. José Luiz. O padre foi nomeado bispo auxiliar da Arquidiocese de Fortaleza. A ordenação contará com a presença do núncio Apostólico (Representante do Papa no Brasil). O Padre José Luiz exerceu seu ministério nas Paroquias de Águas Belas e São Bento do Uma. Para nós é motivo de muita alegria. Rezemos ao Pai do Céu que abençoe o Mons. José Luiz nesta nova missão.
Pe. Émerson.

sexta-feira, 8 de junho de 2012

UM DIA QUE VAI FICAR NA HISTÓRIA!
            Nesta quinta feira vimos uma grande demonstração fé e amor a Jesus Eucaristia. Com uma participação de mais de cinco mil pessoas a Avenida Santo Antônio parou para ver Jesus passar. Desde cinco horas da manhã, grande número de fiéis participava da confecção dos tapetes. Foi uma grande festa estamos de parabéns.







Eloquente epifania da família
A catequese de Bento XVI na Audiência Geral desta quarta-feira
CIDADE DO VATICANO, quarta-feira, 06 de junho de 2012(ZENIT.org)-Apresentamos a catqeuese de Bento XVI desta quarta-feira, dirigida aos fiéis e peregrinos reúnidos na Praça de São Pedro.
Queridos irmãos e irmãs
“Família, trabalho e festa”, este foi o tema do Sétimo Encontro Mundial das famílias, que aconteceu estes diasem Milão. Tragoainda nos olhos e no coração as imagens e emoções deste inesquecível e maravilhoso evento, que que transformou Milão numa cidade das famílias: núcleos familiares provenientes de todo o mundo, unidos na alegria de crerem Jesus Cristo.Souprofundamente grato a Deus que me concedeu viver este encontro ‘com’ as famílias e ‘pelas’ famílias. Em muitos que me ouviram nestes dias eu encontrei uma disponibilidade sincera para acolher e testemunhar o ‘Evangelho da família’. Sim, pois não há futuro para a humanidade sem a família, particularmente os jovens, para aprender os valores que dão sentido à existência, têm necessidade de nascer e de crescer naquela comunidade de vida e de amor que Deus mesmo desejou para o homem e para a mulher.
O Encontro com as numerosas famílias provenientes de diversos continentes proporcionou-me a feliz ocasião de visitar pela primeira vez, como Sucessor de Pedro, a Arquidiocese de Milão. Acolheram-me calorosamente, por isso sou profundamente grato - ao Cardeal Angelo Scola, aos presbíteros e a todos os fiéis, assim como ao prefeito e as outras autoridades. Assim pude experimentar de perto a fé da população ambrosiana, rica em historia, cultura, humanidade e obras de caridade. Na praça do Duomo, símbolo e coração da cidade, aconteceu o primeiro compromisso desta intensa visita pastoral de três dias. Não posso esquecer o abraço caloroso da multidão de milaneses e dos participantes do VII Encontro Mundial das Famílias, que me acompanharam ao longo do percurso da minha visita, com as ruas cheias de gente. Uma multidão de famílias em festa, que com um profundo sentimento participativo se uniu, especialmente, ao pensamento afetuoso e solidário que eu quis logo dirigir aos que precisam de ajuda e de conforto, e estão aflitos pelas preocupações, especialmente às famílias mais atingidas pela crise econômica e pelos terremotos.
Neste primeiro encontro com a cidade quis, sobretudo, falar ao coração dos fieis ambrosianos, exortá-los a viver a fé em suas experiências pessoais e comunitárias, privadas e públicas, favorecendo um autêntico ‘bem-estar’, a partir da família, redescobrindo-a como principal patrimônio da humanidade.
Do alto do Duomo, a estátua de Nossa Senhora com os braços abertos  parecia acolher com ternura materna todas as famílias de Milão e do mundo inteiro!
Milão reservou uma particular e nobre saudação num dos lugares mais sugestivos e significativos da cidade, o Teatro Scala, onde foram escritas páginas importantes da história do país, sob a influência de grandes valores espirituais e ideais. Neste templo da música, as notas da Nona Sinfonia de Ludwing van Beethoven deram vozes àquela instância de universalidade e de fraternidade que a Igreja propõe incansavelmente, anunciando o Evangelho.
É exatamente em contraste entre este ideal e os dramas da história, e à existência de um Deus próximo, que compartilha os nossos sofrimentos, fiz referência ao final do concerto, dedicando-o aos irmãos e irmãs que sofreram com o terremoto.
Destaquei que, em Jesus de Nazaré, Deus se faz próximo e carrega conosco nossos sofrimentos. Ao final daquele intenso momento artístico e espiritual, quis fazer referência à família do terceiro milênio, recordando que é em família que se experimenta, pela primeira vez, como a pessoa humana não foi criada para viver fechada em si mesma, mas em relação com os outros, e é em família que se inicia a acender no coração a luz da paz para que ilumine o nosso mundo.
No dia seguinte, no Duomo cheio de sacerdotes, religiosos e religiosas e seminaristas, na presença de muitos Cardeais e Bispos que chegaram a Milão de vários países do mundo, celebrei a Hora Média segundo a liturgia ambrosiana. Alí ressaltei o valor do celibato e da virgindade consagrada, tão cara ao grande Santo Ambrósio. Celibato e virgindade na Igreja são sinais luminosos do amor por Deus e pelos irmãos, que parte de um relacionamento sempre mais íntimo com Cristo na oração e é expresso na doação total de si mesmo.
Um momento cheio de grande entusiasmo foi o encontro no estádio ‘Meazza’, onde experimentei o abraço de uma multidão alegre de meninos e meninas que neste ano receberam ou estão por receber o Sacramento da Crisma. A preparação cuidadosa do evento, com textos e orações significativos, bem como coreografias, tornou o encontro mais estimulante.. Aos jovens ambrosianos dirigi um apelo a dizer ‘sim’ livremente e com consciência ao Evangelho de Jesus, acolhendo os dons do Espírito Santo que permitem formar-se como cristão, viver o Evangelho e ser membro da comunidade. Encorajei-os a serem mais comprometidos, especialmente nos estudos e no serviço generoso ao próximo.
O encontro com os representantes das autoridades institucionais, empreendedores e trabalhadores, do mundo da cultura e da educação da sociedade milanesa e da lombardia, permitiu-me destacar a importância que a legislação e o trabalho das instituições estatais têm para com o serviço e a tutela do indivíduo em seus múltiplos aspectos, começando pelo direito à vida, do qual não pode nunca ser consentida a supressão deliberada, e o reconhecimento da identidade própria da família, fundada sobre o matrimônio entre um homem e uma mulher.
Depois deste último compromisso dedicado à realidade diocesana e cidadã, estive no grande Parque Norte, no território de Bresso, onde participei da envolvente Festa dos Testemunhos, intitulada ‘One world, family, love’. Aqui tive a alegria de encontrar milhares de pessoas, um arco-íris de famílias italianas e de todo o mundo reunidas desde à tarde em uma atmosfera de festa e calor autenticamente familiares. Respondendo às perguntas de algumas famílias, questionamentos decorrentes de suas vidas e experiências, quis dar um sinal do diálogo aberto que existe entre a família e a Igreja, entre o mundo e a Igreja. Fiquei muito impressionado com os testemunhos comoventes de cônjuges e filhos de diferentes continentes, sobre as questões efervescentes do nosso tempo: a crise econômica, a dificuldade de conciliar o tempo de trabalho com o da família, a disseminação de separações e divórcios, bem como as questões existenciais que afetam adultos, jovens e crianças.
Aqui gostaria de lembrar o que reiterei em defesa do tempo da família, ameaçado por um tipo de ‘prepotência’ nos compromissos de trabalho, o domingo é o dia do Senhor e do homem, um dia no qual todos devem poder estar livres, livres para a família e livres para Deus. Defendendo o domingo, defendemos a liberdade do homem!
A Santa Missa de Domingo, 3 de junho, conclusiva do VII Encontro Mundial das Famílias, vi a participação de uma imensa assembléia orante, que encheu completamente a área do aeroporto de Bresso, tornado-a quase uma grande catedral a céu aberto, obrigado também pela reprodução estupenda da vidraça policromada do Duomo representada no palco. Diante daqueles milhões de fieis, provenientes de diversas nações e profundamente participativos na liturgia muito bem cuidada, lancei um apelo para a edificação da comunidade eclesial, para que sejam sempre mais família, capazes de refletir a beleza da Santíssima Trindade e para evangelizar não apenas com palavras, mas por irradiação, com a força do amor vivido, porque o amor é a única força capaz de transformar o mundo. Além disso, destaquei a importância da ‘tríade’: família, trabalho e festa. São três dons de Deus, três dimensões da nossa existência que devem encontrar um equilíbrio harmônico para construir a sociedade com face humana.
Estou profundamente agradecido por estes magníficos dias em Milão. Agradeçoo Cardeal Ennio Antonelli e o Pontifício Conselho para a Família, a todas as autoridades pela presença e colaboração para o evento, agradeço também ao Presidente do Conselho dos Ministros da República Italiana por ter participado da Santa Missa de domingo. E renovo um ‘obrigado’ cordial às várias instituições que generosamente cooperaram com a Santa Sé e com a Arquidiocese de Milão para a organização do Encontro, que teve um grande sucesso pastoral e eclesial, que também ecoou em todo o mundo.
Isso, de fato, atraiu a Milão milhares de pessoas, que por vários dias invadiram pacificamente as ruas, testemunhando a beleza da família, esperança para a humanidade.
O Encontro Mundial de Milão resultou assim, numa eloquente ‘epifania’ da família, mostrada nas suas várias expressões, mas também na singularidade da sua identidade substancial: a de comunhão de amor, fundada no matrimônio e chamada a ser santuário de vida, pequena Igreja, célula da sociedade. De Milão foi lançado a todo o mundo uma mensagem de esperança, baseada nas experiências vividas: é possível e alegre, mesmo que desafiador, viver o amor fiel, ‘para sempre’, aberto à vida, é possível participar como família na missão da Igreja e na construção da sociedade.
Graças à ajuda de Deus e à especial proteção de Maria Santíssima, Rainha da Família, a experiência vivida em Milão será portadora de frutos abundantes no caminho da Igreja, e um presságio de uma crescente atenção às causas da família, que é a própria causa do homem e da civilização. Obrigado.
(Tradução:MEM)

terça-feira, 5 de junho de 2012


O Curso tem formato de um retiro de 3 dias, de 8 a 10 próximos. O curso tem como objetivo levar as pessoas a reconhecerem o seu valor como filhos de Deus. E é uma grande oportunidade para pessoas que sofrem de baixa auto-estima, que não se aceitam, são depressivas. Acontecerá na Casa de Retiro Perpétuo Socorro, por trás da Matriz da Heliópolis. A partir das 20h. A inscrição custa R$50,00. Participe!

Pe. José Émerson

domingo, 3 de junho de 2012


SOLENIDADE DA SANTÍSSIMA TRINDADE

Dt 4,32-34.39-40; Sl 32; Rm 8,14-17; Mt 28,16-20

            Caros irmãos e irmãs, neste domingo dia do Senhor celebramos a Festa da Santíssima Trindade. A Igreja hoje nos faz um grande convite a vivermos a comunhão de amor, pois, sem vivermos esta comunhão jamais seremos capazes de compreender o mistério do Deus Uno e Trino.
            Na primeira leitura da Santa Missa deste domingo o Senhor se revela como que está sempre com o seu povo. “Existe, porventura, algum povo que tenha ouvido a voz de Deus falando-lhe do meio do fogo, como tu ouviste, e tenha permanecido vivo?” Realmente o Senhor desde os tempos mais remotos vem se revelando ao seu povo como o Senhor da história. Tem cuidado deste povo com o amor de Pai. E este Pai nunca abandonou seu povo. Na consumação dos tempos o Pai nos envia o seu próprio Filho para viver conosco e revelar o seu verdadeiro querer.
            O Filho Jesus, segundo o Credo Niceno-Constantinopolitano, gerado e não criado, consubstancial ao Pai, gerado no ventre de Maria pelo Espirito Santo, é aquele que nos revela o Amor deste Deus que é misericórdia e perdão sem limites. É o Filho que vai proclamar a Filipe, quando perguntado pelo Pai: “Eu e o Pai somos UM”.
            Caríssimos, a festa de hoje quer nos revelar que Deus é comunhão de amor, o Pai está no Filho como o Filho está no Pai no Espírito Santo. Três pessoas e Um só Deus. Na verdade não há confusão, mas o Pai o criador, o Filho e redentor e o Espírito Santo, aquele que é força da Igreja e que nos revela o amor do Pai pelo Filho.
            Num mundo marcado pelo individualismo, se faz necessário que mergulhemos no mistério do amor de um Deus comunhão, para podermos melhor participar desta filiação divina em Jesus Cristo, que recebemos no batismo. Só assim poderemos chamar Deus Pai, visto que em Jesus somos todos irmãos (Rm 8,14). Só nos compreendendo como Filhos de uma mais Pai e participantes desta comunhão de Amor poderemos verdadeiramente compreendermos este mistério do Deus Uno e Trino.
            Que o senhor nos ajude a vivermos deste amor que gera comunhão entre todos sem distinção entre pessoas, mas na compreensão de que todos somos irmãos.
Pe. José Émerson

sexta-feira, 1 de junho de 2012


MÊS DE MAIO UMA GRANDE FESTA
Encerramos ontem no dia 31 a programação do mês de maio da nossa Paroquia de São Sebastião. Foi uma linda e bela noite. A nossa Igreja quase não comportou o número de fiéis que vieram agradecer a Nossa Senhora o sim, a Deus no plano da salvação.
As crianças vestidas de anjos encantaram toda a Igreja, que presenciou a coroação da Imagem de Nossa Senhora por uma criança do grupo.
Estou muito feliz por este tempo de Evangelização em família. A cada dia vejo a alegria de ter respondido meu sim a Deus nesta Igreja. Parabéns a todos os meus paroquianos, e que Nossa Senhora nos abençoe por seu Filho amado Jesus.
Pe. José Émerson